domingo, 28 de fevereiro de 2016

bolo decorado curso

Muffins
Muffin é derivado da palavra alemã muffe, que é um nome empregado para
um tipo de bolo. Os muffins são sempre assados em forminhas e na maioria das
vezes levam a adição de algum ingrediente, como nozes, frutas ou gotas de
chocolate.
Cookies
A palavra cookie vem do holandês koekje, que pode ser traduzido como
“pequeno bolo”, do nome sueco – smakakor e do alemão Klein gebäck. Na
Inglaterra os cookies são conhecidos como biscuits.
Existe uma grande variedade de cookies. Podemos encontrar variações de
tamanho, forma, sabor e textura. Além disso, o método de preparo dos cookies
varia enormemente produzindo desde mini bolos amanteigados até biscoitos
crocantes, passando por itens fabricados com merengue e amêndoas (macarrons)
e petit fours.
Madeleines
Esses mini bolos amanteigados são célebres e foram imortalizados na obra
de Marcel Proust – Em Busca do Tempo Perdido.
Há uma estória que conta que esses mini bolos foram batizados pelo seu
inventor, um confeiteiro de uma pequena cidade em Lorraine.
Brownie
Muitas estórias são contadas para explicar a invenção desse bolo de
chocolate extremamente denso e rico.
Uma das mais engraçadas fala de uma dona de casa que ao ficar tão
admirada pela sua última criação, esqueceu de colocar as luvas térmicas, e ao
pegar a assadeira de bownie no forno, deixou-a cair, fazendo com que o bolo
perdesse sua aeração e ficasse denso. Em outra explicação levanta-se a hipótese
de que o brownie foi desenvolvido no séc. XIX para que a manteiga e os ovos
fossem utilizados antes que estragassem.
Porém, sabe-se que os brownies são uma variação dos blondies. Em 1896,
uma pioneira da culinária americana, Fannie Farmer, em seu livro Boston Cooking
School Cook Book, propôs um bolo rico em melaço que não levava a adição de
chocolate – os blondies. Somente anos após, esse bolo foi adicionado de
chocolate, levando o nome de brownie.
Curso de Tecnologia em Gastronomia curso de bolo
Confeitaria
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PÃO DE LÓ bolo curso
história e receitas típicas
Todos as receitas de pães-de-ló são preparadas de acordo com o método
espumoso, muito semelhante à Génoise dos franceses. Sua invenção, apesar de
não ser muito precisa, nos remete as Ordens Religiosas portuguesas de séculos
atrás e a receitas familiares que eram desenvolvidas com esmero e cuidados
extremos a fim de deleitar a Casa Real e as mesas dos mais abastados.
Por ser um bolo muito leve, as receitas de pão-de-ló portuguesas são
presença obrigatória em todo o país, sendo consumidos principalmente na Páscoa
e durante as festas natalinas. bolo
A disputa pela sua autoria é acirrada, pois existe uma variedade de receitas,
todas consideradas famosas e distribuídas por todo o território português.
Entre o Douro e o Minho podemos encontrar o pão-de-ló de Margaride e o
de Freitas; em Estremadura, encontramos o famoso pão-de-ló de Alfeizerão, o pãode-
ló da Avó e o pão-de-ló Saloio (ou dos casamentos). No Ribatejo, temos o pãode-
ló de Alpiarça e na região do litoral de Beira encontramos o pão-de-ló de Soure,
o de Vizela e o popular pão-de-ló de Ovar.
Um pouco de história  bolo decorado
Quando as ordens religiosas foram extintas, no século XIX, as freiras do
convento de Cós (Alcobaça) ensinaram as técnicas de fabrico do bolo às senhoras
de Alfeizerão, que em dias de festa confeccionavam a receita original. Um dia, o rei
D. Carlos fez uma visita a essa localidade e logo chamaram uma dessas senhoras
para preparar um pão-de-ló para o monarca. Tamanho era o desenho de bem servilo
que a cozedura ficou incompleta.
A atrapalhação acabou resultando em enorme sucesso, que mereceu a
preferência do rei. Foi assim que há mais de cem anos Amália Grilo começou a
fabricá-lo, por encomenda, para mesas afidalgadas da região. Num livro de 1906,
M. Vieira Natividade já o inclui nas “indústrias tradicionais e caseiras” da região.

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